Basílica de Santa Eulália e Hornito
No acesso ao átrio da Basílica de Santa Eulália vemos um edifício de dimensões reduzidas, que é um oratório dedicado a Eulália, conhecido popularmente como o “Hornito”, e cujo pórtico foi realizado com peças de mármore extraídas, em princípios do século XVII, de algum lugar indeterminado da cidade. Todas elas pertenceram ao Templo que a colónia romana dedicou ao Deus Marte.
Já no interior da basílica, pode-se observar um mostruário de sepulturas de épocas distintas: mausoléus tardo-romanos de dimensões consideráveis, como o que está redecorado com pinturas do século XVI, que representam estações do Calvário, S. João, Santa Ana e S. Martim; ou o túmulo selado com um mosaico em que se representava o defunto de pé, entre véus; sepulturas de época visigoda, seladas com uma lousa fúnebre de mármore, como a do ilustre varão Gregório, depois reutilizada para enterrar Eleutério e Perpétua; criptas funerárias como a dos bispos; até chegarmos a tumbas de egrégias famílias locais, dos séculos XVI e XVII, como a dos Moscoso ou dos Mejía.
Próximo à basílica está o "El Humilladero", um pedestal de mármore erguido em uma arquibancada e no qual, por sua vez, uma coluna que termina em uma cruz descansa. Feita com esmolas da cidade, simboliza a coluna em que o Mártir foi espancado durante o seu martírio e indicou o lugar dos acontecimentos.
No acesso ao átrio da Basílica de Santa Eulália vemos um edifício de dimensões reduzidas, que é um oratório dedicado a Eulália, conhecido popularmente como o “Hornito”, e cujo pórtico foi realizado com peças de mármore extraídas, em princípios do século XVII, de algum lugar indeterminado da cidade. Todas elas pertenceram ao Templo que a colónia romana dedicou ao Deus Marte.
Já no interior da basílica, pode-se observar um mostruário de sepulturas de épocas distintas: mausoléus tardo-romanos de dimensões consideráveis, como o que está redecorado com pinturas do século XVI, que representam estações do Calvário, S. João, Santa Ana e S. Martim; ou o túmulo selado com um mosaico em que se representava o defunto de pé, entre véus; sepulturas de época visigoda, seladas com uma lousa fúnebre de mármore, como a do ilustre varão Gregório, depois reutilizada para enterrar Eleutério e Perpétua; criptas funerárias como a dos bispos; até chegarmos a tumbas de egrégias famílias locais, dos séculos XVI e XVII, como a dos Moscoso ou dos Mejía.
Próximo à basílica está o "El Humilladero", um pedestal de mármore erguido em uma arquibancada e no qual, por sua vez, uma coluna que termina em uma cruz descansa. Feita com esmolas da cidade, simboliza a coluna em que o Mártir foi espancado durante o seu martírio e indicou o lugar dos acontecimentos.