Anfiteatro Romano

Plaza Margarita Xirgú, s/n

Erigido no século 8 a.C., como atestam as inscrições encontradas nas suas tribunas, o Anfiteatro foi palco de espetáculos muito populares: os jogos de gladiadores, as caçarias de feras e lutas entre animais selvagens, em cenários artificiais que recriavam bosques, selvas com lagoas ou desertos. Tudo isto por cima dos grandes estrados de madeira que formavam a arena. A lotação aproximada deste espaço gigantesco era de entre quinze e dezasseis mil espetadores.

Contiguo ao Teatro, o Anfiteatro encontra-se separado deste através de uma calçada que circundava ambos os edifícios. Embora com meios mais pobres, este edifício foi construído de maneira similar à do teatro e, tal como este, é fruto de diversas fases. Para abaratar os custos, parte da bancada foi assente sobre muros de alvenaria recheados com terra fortemente aplanada. Os paramentos eram de pedra do local bastante desbastada. Por vezes, a cobertura dos paramentos era nivelada com fileiras de tijolo. Nos arcos dos vãos de acesso usavam-se silhares que apresentavam o almofadado característico da época augustea.

A distribuição da arquibancada era semelhante à do Teatro, embora hoje apenas se conserve bem a cavea uma e alguns sectores da cavea media. Em três dos eixos da elipse podemos observar a existência de quatro portas monumentais que, desde o exterior e através de amplos corredores, dois deles escalonados, desembocavam na arena.

Em diversas partes de cada corredor abriam-se portas que, através de escadas, davam acesso à arquibancada. Por cima da porta do eixo menor ocidental situava-se a tribuna dos magistrados, que não se conserva. Em frente a esta, no eixo oriental, situava-se a tribuna, que se conserva parcialmente restaurada, onde assistiam ao espetáculo as pessoas que o custeavam. Os patrocinadores acediam à arena através de umas pequenas escadas.

A arquibancada estava separada da arena através de um pódio de granito, que esteve decorado com azulejos de mármore, como demonstra a presença dos furos nos silhares do pódio, que serviam para os segurar. Por cima deste existiu uma barreira construída com silhares de granito. Na parte que dava para a arenam estes silhares apresentavam pinturas alusivas aos jogos gladiatórios e às paisagens em que se levavam a cabo.

A franquear as portas dos eixos maiores há uma série de divisões que se usaram quer como espécie de jaula para as férias, ou como dependências onde os gladiadores se preparavam.

Na arena pode-se observar a presença de um grande fosso, onde se assentavam os pilares de madeira que serviam de suporte para os estrados e debaixo destes ocultavam-se todos os engenhos necessários para levar a cabo estes espetáculos tão complexos.


Erigido no século 8 a.C., como atestam as inscrições encontradas nas suas tribunas, o Anfiteatro foi palco de espetáculos muito populares: os jogos de gladiadores, as caçarias de feras e lutas entre animais selvagens, em cenários artificiais que recriavam bosques, selvas com lagoas ou desertos. Tudo isto por cima dos grandes estrados de madeira que formavam a arena. A lotação aproximada deste espaço gigantesco era de entre quinze e dezasseis mil espetadores.

Contiguo ao Teatro, o Anfiteatro encontra-se separado deste através de uma calçada que circundava ambos os edifícios. Embora com meios mais pobres, este edifício foi construído de maneira similar à do teatro e, tal como este, é fruto de diversas fases. Para abaratar os custos, parte da bancada foi assente sobre muros de alvenaria recheados com terra fortemente aplanada. Os paramentos eram de pedra do local bastante desbastada. Por vezes, a cobertura dos paramentos era nivelada com fileiras de tijolo. Nos arcos dos vãos de acesso usavam-se silhares que apresentavam o almofadado característico da época augustea.

A distribuição da arquibancada era semelhante à do Teatro, embora hoje apenas se conserve bem a cavea uma e alguns sectores da cavea media. Em três dos eixos da elipse podemos observar a existência de quatro portas monumentais que, desde o exterior e através de amplos corredores, dois deles escalonados, desembocavam na arena.

Em diversas partes de cada corredor abriam-se portas que, através de escadas, davam acesso à arquibancada. Por cima da porta do eixo menor ocidental situava-se a tribuna dos magistrados, que não se conserva. Em frente a esta, no eixo oriental, situava-se a tribuna, que se conserva parcialmente restaurada, onde assistiam ao espetáculo as pessoas que o custeavam. Os patrocinadores acediam à arena através de umas pequenas escadas.

A arquibancada estava separada da arena através de um pódio de granito, que esteve decorado com azulejos de mármore, como demonstra a presença dos furos nos silhares do pódio, que serviam para os segurar. Por cima deste existiu uma barreira construída com silhares de granito. Na parte que dava para a arenam estes silhares apresentavam pinturas alusivas aos jogos gladiatórios e às paisagens em que se levavam a cabo.

A franquear as portas dos eixos maiores há uma série de divisões que se usaram quer como espécie de jaula para as férias, ou como dependências onde os gladiadores se preparavam.

Na arena pode-se observar a presença de um grande fosso, onde se assentavam os pilares de madeira que serviam de suporte para os estrados e debaixo destes ocultavam-se todos os engenhos necessários para levar a cabo estes espetáculos tão complexos.

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